Descrevendo o trajeto
Egitsü é uma viagem através do encontro com as nações indígenas do Xingu.
Uma coletânea de poemas e contos que versa sobre a festa dos mortos do Alto-Xingu com o intuito de produzir inúmeras linguagens poético-artísticas para narrar o evento e outras histórias indígenas, traçando a compreensão das relações entre suas culturas com a morte e a vida.
A obra gráfica articula texto e imagem como parceiros na construção de um percurso que propõe o traslado para outro mundo, dando visibilidade às perspectivas de mundo sobre a vida e a morte dos indígenas do estado do Mato Grosso.
Registros de um processo

A construção
Opção pela imersão: mudança de perspectiva
Encontros
Primeiros passos
A criação de uma obra que versa sobre a festa dos mortos do Alto-Xingu com o intuito de produzir inúmeras linguagens poético-artísticas para narrar o evento e outras histórias indígenas, traçando a compreensão das relações entre suas culturas com a morte e a vida.
Pesquisa e proposta
Caminhando
Ampliar a perspectiva de significação de um conto a partir do encontro de múltiplas vozes (agregar conversas e texto de apresentação do processo de desenvolvimento da obra gráfica) e do estudo de diferentes possibilidades narrativas (pesquisa de linguagem) foram ações conduzidas no processo.
Criamos, em Egitsü, uma obra artística multimodal que torna possível a visibilidade das compreensões de mundo dos povos indígenas com os quais interagimos.
Objetivo
Direcionamento
O objetivo traçado foi trazer as artes gráficas para compor novas formas narrativas, como a fotografia, desenhos étnicos, entrevistas e novos contos para dar visibilidade às perspectivas de mundo sobre a vida e a morte dos indígenas do estado do Mato Grosso.
Criando pontes
Metodologia
Foi realizada uma pesquisa imersiva com a participação do autor nas festividades em setembro de 2023. Os registros foram base para narrativa visual que, articulada à narrativa textual, dá vida a uma manifestação do encontro encejado.
O protagonismo sai do suporte material e passa a ser aquele das linguagens. Linguagens que se mesclam e criam um registro derivado da experiência vivida, apostando no simbólico como caminho para expressar o acontecimento.
Realização













